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29 de abril de 2011

Professor Henrique Guedes, faz o treino de apronto, para a tradicional corrida do trabalhador em Guarabira-PB.

O jovem professor Henrique Guedes faz hoje seu ultimo treino, o chamado treino de apronto na pista de atletismo da unipê em João Pessoa-PB capital paraibana, visando a corrida do dia 1º de maio, denominada corrida do trabalhador, na cidade de Guarabira-PB, tendo em vista que a participação do atleta é uma pequena preparação para, a 2º Maratona Internacional da Mauricio de Nassau, que será realizada no dia 31 de julho de 2011, tendo como campeão atual, o grande atleta brasileiro Franck Caldeira. Na corrida do trabalhador, o percurso será de 7,5km, onde o objetivo do professor Henrique Guedes, foi traçado pelo seu tecnico Normando José, que é de completar a prova com 27min, se der pra subir ao pódio melhor ainda, tendo em vista de que é um tempo muito alto, para ser campeão dessa prova, séria necessário um tempo de 24 min.

28 de abril de 2011

Corredores avançados e iniciantes tem necessidades diferentes assista ao video do Curta Feira do Goiânia Capital Fitness 2011

Professor aponta as diferenças no trabalho com corredores iniciantes e avançados. "Treinamento de corrida e Assessoria Esportiva" era o tema do curso no Goiânia Capital Fitness 2011
Portal da Educação Física

O Curta Feira Portal_EF é uma série de vídeos do Portal da Educação Física que promove as principais novidades nas feiras e eventos de Educação Física, Fitness e afins. Neste video: O professor Ms. Alexandre Machado autor do livro "Corrida: Teoria e Prática de Treinamento" indica como deve ser direcionado os treinamentos de corrida para alunos avançados e iniciantes, e qual o limite ideal de número de alunos para um trabalho bem feito. A palestra aconteceu no Goiânia Capital Fitness 2011. Assista a mais este video do Portal da Educação. Curta Feira Portal_EF - GOIÂNIA FITNESS 2011 - Prof. Alexandre Machado

fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/corredores-avancados-e-iniciantes-tem-necessidades-diferentes-assista-ao-video-do-curta-feira-do-goiania-capital-fitness-2011/

Exercício físico diminui impacto do sal na pressão arterial

Estudo foi apresentado no congresso da American Heart Association. Quanto mais ativo menos impacto o sal causa à saúde.
Ciência Hoje.pt
A prática de exercício físico reduz o efeito que o sal provoca na pressão arterial sanguínea, de acordo com um estudo apresentado num congresso da American Heart Association, nos EUA. Desta forma, quanto mais se praticar exercício, menor é o impacto de uma dieta com elevado teor de sal no aumento da pressão arterial sanguínea. Durante duas semanas, os investigadores da Tulane University School of Public Health & Tropical Medicine, em Nova Orleães, EUA, compararam este parâmetro em mais de 1900 participantes que, ao longo de sete dias, tinham adoptado uma dieta com baixo teor de sal (três mil miligramas por dia) e, na semana seguinte, recorreram ao consumo excessivo deste ingrediente - 18 mil miligramas diários. O questionário que avaliou a actividade física distribuiu os participantes por quatro grupos distintos, que variavam entre os fisicamente muito activos até aos bastante sedentários. Quando a pressão sistólica média de uma pessoa aumentava cinco por cento ou mais, devido a uma alteração de uma dieta pobre para uma rica em sal, os investigadores consideravam que o participante em questão era muito sensível a este componente. O estudo revelou que o aumento da pressão arterial sistólica após a alteração de uma dieta pobre para uma dieta rica em sal, tendo em conta a idade e o sexo dos pacientes, foi maior no grupo mais sedentário do que naquele que era fisicamente mais activo. Em comparação com o grupo mais sedentário, a probabilidade de ser sensível ao sal, de acordo com a idade e o sexo do paciente diminui dez por cento no grupo que praticava pouca actividade, 17 por cento o grupo de participantes que praticava algum exercício físico e 38 por cento para os fisicamente mais activos. Segundo Casey M. Rebholz, líder da investigação, os “pacientes deveriam ser aconselhados a aumentar a sua actividade física e a diminuir o seu consumo de sal.” Acrescentou ainda que, a restrição de sal é particularmente importante na redução da pressão arterial nas pessoas mais sedentárias. Obs.: Texto com português de Portugal fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/exercicio-fisico-diminui-impacto-do-sal-na-pressao-arterial

27 de abril de 2011

Correr com música é bom ou ruim?

Especialistas com opiniões divergentes sobre a música na corrida expõe os prós e contras do seu uso.
Runner's World.com.br

Os mais puristas dispensam os fones. Acreditam que estar ligado ao que acontece ao redor é uma parte essencial da corrida. Mas o fato é que, a cada dia, aumenta o número de corredores que não imaginam dar um passo sequer sem o impulso de suas músicas prediletas. Em 2007, a Federação Norte-Americana de Atletismo proibiu o uso de aparelhos de som portáteis em seus eventos, chegando a retirar da pista 144 corredores na Maratona Twin Cities (de Minneapolis a Saint Paul) daquele ano. Depois, a medida foi suavizada – passando a valer apenas para atletas de ponta –, mas a discórdia entre fãs e detratores dos fones de ouvido continua. Entre seus defensores está o inglês Costas Karageorghis, psicólogo do esporte que estudou a influência positiva da música sobre atletas. Do lado oposto está o canadense Jim Denison, sociólogo do esporte e treinador. Ele acredita que o melhor mesmo é correr ao som dos seus próprios passos. Conheça agora os argumentos desses dois especialistas: os "prós" são de Karageorghis e os "contras", de Denison. Runner's World - Qual é a questão central em torno de correr ouvindo música? Pró Costas Karageorghis - Às vezes, a música pode fazer com que correr pareça mais fácil. Estudos demonstram que ela reduz a percepção de intensidade do exercício em cerca de 10%. Um estímulo externo como esse é capaz de literalmente bloquear alguns dos estímulos internos que tentam chegar ao cérebro, como mensagens sobre fadiga enviadas por músculos e órgãos. Quando essas mensagens são bloqueadas, a percepção de esforço do corredor é reduzida e você tem a sensação de que pode correr mais rápido e por mais tempo. Isso não ocorre em níveis altos de esforço — nesse caso, o cérebro muda sua atenção dos estímulos externos para os internos. A música também eleva aspectos positivos do humor, como entusiasmo e felicidade, enquanto reduz aspectos negativos, como tensão, cansaço e confusão. Por isso, ela pode ajudar no desempenho, já que trabalha na questão emocional do corredor. Contra Jim Denison - Um problema importante é o fato de que ouvir música o distancia dos outros sons produzidos pelo ato de correr, como a respiração e o impacto das passadas, que são informações preciosas. Eles lhe dão um retorno sobre seu esforço. Correr ouvindomúsica também afasta a pessoa do ambiente em que ela está, o que pode ser perigoso. Você pode não ouvir um carro ou uma pessoa atrás de você, ou uma tempestade que se aproxima. No caso das provas, isso o isola dos outros corredores e impede que você ouça as instruções dadas pelos organizadores. Você andaria de carro ou de bicicleta com fones de ouvido? Provavelmente não — ou não deveria —, porque isso reduz sua atenção e aumenta seu tempo de reação. Eu quero que esses aspectos trabalhem a meu favor. Além de tudo, acredito que corredores podem se tornar dependentes de música. Pode-se chegar a um ponto em que você perde a noção daquilo que é realmente motivador para você, como a sensação de energização provocada pela corrida. Alguns corredores precisam de música mais que outros? PRÓ Sim. Na verdade, a música não é eficaz para indivíduos que podemos definir como "associadores". Atletas que levam o esporte a sério tendem a ser associadores, o que significa que eles se concentram intencionalmente nas informações internas, como respiração, batimentos cardíacos e tensão muscular. Esse tipo de atleta tende a não obter tantos benefícios de estímulos externos como a música. Por outro lado, há os “dissociadores”, a categoria na qual a maioria dos corredores — fisicamente ativos, mas longe de serem atletas de ponta — se encaixam. Para essas pessoas, a música pode ser uma força motivacional. Os dissociadores buscam esse tipo de fator para distraí-los do tédio normalmente associado ao exercício físico. CONTRA Corredores de elite podem ter maior tendência a não precisar de auxílio externo para lidar com a suposta monotonia da corrida. Mas eu não acho que todo mundo entenda o ato de correr como um meio para se chegar a um fim. Não deveríamos partir do princípio de que as pessoas acham que correr é chato e precisam de música para suportar a atividade. Muitas pessoas gostam de correr e de estar presentes na sensação de movimento. Você não precisa ser um atleta de elite para estar em sintonia com seu corpo. Há quem diga que correr refresca a mente. Como a música afeta isso? PRÓ No "estado de fluxo", que se caracteriza por uma imersão completa no que se está fazendo, o tempo parece parar. Você sente prazer naquilo que está fazendo, centrado em si mesmo. Porém, há pesquisas mostrando que a música pode ajudar a aprimorar esse estado durante a corrida. Assim, ela pode se tornar parte dessa experiência holística e não algo separado (ou ainda em detrimento dela). CONTRA A capacidade de estar calmo, em paz, se perdeu em nossa cultura; abrimos mão disso para fazermos várias coisas ao mesmo tempo — a chamada multitarefa. Eu diria que ouvir música – ou podcasts, ou audiobooks – durante a corrida é uma forma de multitarefa. É o que nos mantém “plugados” e impede que a experiência de correr seja realmente apreciada. Quando se corre em uma esteira, música é uma necessidade? PRÓ Ouvir música na esteira é provavelmente melhor que fazê-lo ao ar livre. Afinal, não há perigos em relação ao tráfego. A corrida em ambientes abertos traz naturalmente elementos de distração, por causa da paisagem, e esses estímulos podem aliviar o tédio. Na esteira, você não tem esses estímulos, ou os tem em menos quantidade, o que torna a música bastante útil. Quanto menos se percebe o esforço, menor o tédio. CONTRA Discordo. Quando você corre com seu MP3 em uma esteira, você não consegue ouvir suas passadas ou sua respiração e, por consequência, não está aprendendo a associar essas informações com seu nível de esforço. Você fica desconectado da corrida. Por que correr na esteira deveria ser diferente de correr ao ar livre? A mesma conexão positiva com o próprio corpo pode ocorrer em qualquer contexto e, na minha opinião, isso é sempre melhor do que a interferência da música nas sensações de correr e de se movimentar. Observo atletas o tempo todo, correndo na esteira e ao ar livre. Independentemente de onde estão, sempre percebo que, quando ouvem música, eles se tornam quase robóticos. Eles ligam o som simplesmente para encarar o treino. Se você observar pessoas correndo sem música, verá que a abordagem é bastante diferente — elas têm mais foco. O que você acha de corridas que tocam música durante o percurso? PRÓ Algumas das nossas pesquisas mais recentes estudaram o efeito de usar música em pontos predeterminados em vez de executá-la ao longo de todo um trajeto. Esse parece ser o modo mais eficiente de se utilizar a música, o que me leva a acreditar que ter música em pontos específicos ao longo de uma prova pode ter efeito positivo. CONTRA Acho que a música durante as corridas pode ser um tiro pela culatra se ela o tirar de seu ritmo, fazendo com que você acelere em uma subida porque está passando por uma banda. Não é eficiente gerenciar uma corrida de modo tão desigual e, mais tarde, você vai pagar o preço. Para me prevenir contra isso, eu usaria um cronômetro e verificaria o mapa do percurso com antecedência. Isso ajuda a saber qual deve ser seu ritmo na competição. O mais importante é estar consciente de que a música pode afetá-lo de forma negativa e estar determinado a não deixar que isso aconteça. Como os corredores podem usar a música a seu favor? PRÓ Os benefícios da música tendem a se manifestar em corridas de intensidades leves e moderadas. Eu diria que é melhor contar com ela em seus dias de treino mais fácil. Também estamos investigando a aplicação sincrônica da música, ou seja, fazer com que o atleta conscientemente associe seu ritmo de passadas ao ritmo da música, o que pode resultar em um uso mais eficiente do oxigênio durante a corrida. Para realizar a corrida sincrônica, você deve descobrir o ritmo de passadas que você deseja fazer (o número de vezes que seus pés tocam o chão por minuto) e então pesquisar músicas cujas batidas por minuto (bpm) estão levemente acima desse número — uma ou duas batidas por minuto a mais já são suficientes. Além disso, constatamos que o método mais eficaz consiste em dois treinos com música e um sem. Se você ouvir música em todos os treinos, você pode perder a sensibilidade, ou ficar dependente dela em competições. Por Adam Bean

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/correr-com-musica-e-bom-ou-ruim

25 de abril de 2011

Importância da Hidratação – Parte 1

Porque hidratar

Com a atividade física a temperatura corporal é elevada e a transpiração é um mecanismo do próprio corpo para tentar resfriá-lo. Podemos perder muito liquido, e este liquido precisa ser reposto. Nosso corpo é composto por aproximadamente 70% de água que auxilia em papeis importantes no nosso organismo como transportar os nutrientes, regular a temperatura corporal e servir como meio onde ocorre a digestão, são algumas das funções. A hidratação deve ser:

Fase do ciclo de vida Sexo feminino Sexo masculino
Crianças (2 a 3 anos) 1,0 1,0
Crianças (4 a 8 anos) 1,2 1,2
Crianças (9 a 13 anos) 1,4 1,6
Adolescentes e Adultos 1,5 1,9

Para realização de uma atividade física como corrida, por exemplo, este consumo deve ser elevado e também acompanhado de uma bebida esportiva, para repor também os saís minerais. Deve-se aumentar a ingestão de água alguns minutos antes da corrida, durante cerca de 150 ml a cada 30 minutos, e ao final ingerir aproximadamente 3 copos de água ou bebida esportiva.

Referências Instituto de Hidratação e Saúde, www.ihs.pt

Não afogue na água Alimente-se Corretamente fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

Após recesso voltamos

Olá bom dia, voltamos com nossas postagens pra você caro leitor.

20 de abril de 2011

Professor Henrique Guedes representa a sua terra natal João Pessoa na Corrida do trabalhador no dia 1º de maio

O professor de educaçao física, preparador fisico e tecnico de corrida de rua. O professor Henrique Guedes ira representar a equipe da ascorpa, da capital paraibana, na corrida do trabalhador, na cidade de Guarabira-PB, que se realizará no dia 1º de maio, Espero ter bons resultados venho treinando forte, o professor Normando José, meu tecnico vem me cobrando muito, sendo rigoroso no treinamentos, diz o jovem atleta.

19 de abril de 2011

Joelhos

Uma região castigada

O joelho é uma articulação bem castigada do nosso corpo, pois é responsável por suportar toda a carga (peso corporal) de nosso corpo. As mulheres são as que mais sofrem com dores nos joelhos, já entre os atletas são os homens que se destacam, ao reclamar das dores. Estudos mostraram que o treinamento de força, bem orientado, é o método mais eficaz para a prevenção e para o tratamento de disfunções que afetam o joelho, tanto para “pessoas normais” quanto para atletas de alto nível.

Referências ALMEIDA, R. F., PEREIRA Jr, A. A. AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO JOELHO EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO . Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 8, n. 2, p. 83 -92, maio/ago. 2010

Artrose no Joelho Joelhos à prova de choque Halter somente para musculação! ! !

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

Canelite

Dor de atleta

Popularmente conhecida como canelite, a Síndrome de Estresse do Medial Tibial é uma inflamação no principal osso da canela ou dos tendões e músculos da tíbia. Sua principal característica é uma dor na canela, durante ou após uma atividade. Algumas atitudes podem evitar esta inflamação: aquecer adequadamente antes da atividade física, evitar aumento súbito na freqüência, intensidade e duração dos exercícios, evitar correr em superfícies muito rígidas, e utilizar calçado adequado a atividade escolhida. Mesmo ao mudar algumas atitudes a dor continuar, o ideal é procurar um Médico.

Calçado Correto Escolha do Tênis para Correr Alongamento e Aquecimento

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

18 de abril de 2011

Certificação em Treinamento de Corrida

Aprenda as principais ferramentas para elaboração de planilhas de treinamento, controle de treino á distância e periodização para alunos de assessoria esportiva e para atletas de alto rendimento. CONTEÚDO DA CERTIFICAÇÃO MÓDULO 1 (16 horas/aula) Datas: 30/04 e 01/05 de 2011 • Análise e tipos de testes físicos voltados à corredores e leitura de dados aplicados na prescrição; • Vo² máx e Limiares: Fatores de diferenciação e como utilizá-los na prescrição de treinos; • Tênis: Tipos, Avaliações e escolha do melhor calçado; • Corrida: Métodos, Tipos de terreno e orientações na prescrição para provas de 5, 10, 21 e 42km; • Musculação e Corrida: Como Sincronizar? • Periodização para atletas e Alunos de Assessoria Esportiva; • Dinâmica de Grupo (Montagem de planilhas); MÓDULO 2 (16 horas/aula) Datas: 14/05 e 15/05 de 2011 • Treinamento Concorrente: Quais adaptações prevalecem no treinamento musculação x aeróbio e fatores limitantes de performance; • Princípios e métodos de treinamento de força aplicado à corrida; • Aula Prática treinamento de força: Dinâmica, conceitos, princípios e exercícios corretivos/preventivos; • Aula prática Corrida: Educativos para melhorar a técnica da corrida, aplicação de tipos de treino , considerações práticas e correções de movimento; • Lesões: Tipos e Avaliações; • Assessoria Esportiva: Um Mercado em expansão; • Procedimentos para montagem de uma Assessoria: Escolha do Ponto, órgãos fiscalizadores informativos e levantamento de custos:

Palestrantes: Darlan Marçal CREF 053229-G/SP • Formado pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE) • Pós graduado em Biomecânica do Esporte e Treinamento Desportivo na Faculdade Metropolitana Unida ( FMU) • Atuou com professor nas Academias Reebok e Competition • Responsável pela condução dos Treinos Técnicos do Biorunning (Assessoria Esportiva da Rede de Academias Bioritmo) • Diretor Técnico da Assessoria 5ways Sports Consulting

A QUEM SE DESTINA Estudantes e professores de Ed. Física com ou sem experiência que buscam adquirir e ampliar seus conhecimentos e experiências em treinamento de corrida para atuar com excelência, tornar-se diferenciado e competitivo para as novas demandas do mercado de trabalho e alavancar a sua carreira. CERTIFICADOS Todos os participantes que completarem 100% do conteúdo do curso, receberão certificado de conclusão. MATERIAL DIDÁTICO Todos os participantes receberão material apostilado com o conteúdo do curso. E-CLUB MAIS Durante toda a duração do curso você receberá um login exclusivo para acessar o E-CLUB MAIS, um canal exclusivo onde você encontrará informações complementares para aprimorar o seu desenvolvimento pessoal e profissional através de download de artigos, apostilas, textos motivacionais e estudos e pesquisas do setor. DEPOIMENTOS ¦ “Falar da escola de excelência Fitness Mais, significa: conteúdo, pontualidade, respeito, organização e network com grandes profissionais do mercado fitness.” Alexandre Cardoso - Gestor geral da Academia Fitsport/SP ¦ “No nosso mercado, onde a demanda não cresce na mesma proporção em que surgem novas academias, o acesso a novas tecnologias é o melhor caminho para o sucesso. Não há como vencer os desafios e a concorrência sem o investimento na capacitação da sua equipe e no desenvolvimento e a diferenciação do seu produto.“ Luis Amoroso - Superintendente da Monday Academia/SP INVESTIMENTO PARA ESSE CURSO Curso teórico e prático + apostila roteiro + certificado R$340,00

DADOS GERAIS Carga horária: 32 horas/aula Datas: 30/04, 01/05, 14/05 e 15/05 de 2011 Horário: Sábado e Domingo das 9h às 18h Local: Academia Levitas Av. República do Líbano , 874 – Ibirapuera - São Paulo/SP REALIZAÇÃO, INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Fitness Mais – Escola de Excelência Profissional Fone: 11 2966-4349 Fone/Fax: 11 2084-0310 Horário de atendimento: segunda à sexta das 9h às 18h E-mail: fitnessmais@fitnessmais.com.br Site: www.fitnessmais.com.br

Inscrições online: http://www.educacaofisica.com.br/inscricoes/fitnessmais/

17 de abril de 2011

Marilson bate recorde pessoal na Maratona de Londres

17|04|2011 - 11:56 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt

São Paulo - Marilson Gomes dos Santos mostrou neste domingo 17 porque é considerado o melhor maratonista do País na atualidade. Aos 33 anos, o brasiliense intrometeu-se entre os virtualmente imbatíveis africanos e terminou em 4º lugar na Maratona de Londres. Uma das mais charmosas corridas do planeta, a prova da capital britânica viu Marilson completar os tradicionais 42,195 km em 2:06:34. Assim, ele superou seu recorde pessoal, que era 2:08:37, obtido também em Londres, em 2007, quando ficou em 8º lugar, e tornou-se o segundo brasileiro a fazer a distância na casa dos 2:06:00. Antes, apenas o mineiro Ronaldo da Costa havia conquistado o feito, com 2:06:05, marca de Berlim 1998, tempo que foi recorde mundial, à época. Marilson compete pela BM&FBovespa e treina com Adauto Domingues. O Quênia dominou a prova e conquistou os três primeiros lugares: 1º Emmanuel Mutai (2:04:40), 2º Martin Lel (2:05:45) e 3º Patrick Makau, com o mesmo tempo do segundo. O 5º, atrás de Marilson, foi o etíope Tsegaye Kebede com 2:07:48. Bicampeão da Maratona de Nova York (2006 e 2008), Marilson foi top 10 na maratona do Mundial de Helsinque (10º em 2005) e no Mundial de Meia Maratona (Údine 2007 e Rio 2008). Também foi prata nos 10.000 m no PAN de Santo Domingo 2003 e Rio 2007. Ganhou três vezes a São Silvestre e tem os recordes sul-americanos dos 5.000 m, 10.000 m, 15 km e meia maratona. No feminino, vitória de Mary Keitany, do Quênia, com 2:19:19, seguida da campeã de 2010, a russa Liliya Shobukhova, com 2:20:15. Completou o pódio outra queniana: Edna Kiplagat, com 2:20:46.

16 de abril de 2011

Marílson embarca para Londres com objetivo de melhorar recorde pessoal

Fundista brasileiro disputa a Maratona neste domingo, buscando seu melhor tempo no percurso de 42km, que obteve na edição de 2007

Por GLOBOESPORTE.COM Londres

Marilson dos Santos no treino (Foto: Divulgação)Marílson dos Santos no treino (Foto: Divulgação)

Principal fundista brasileiro na atualidade, Marílson Gomes dos Santos disputará no domingo a Maratona de Londres. O objetivo é completar os 42km abaixo de 2h08m37s, sua melhor marca no percurso, estabelecida na edição de 2007. Devido ao nascimento do filho, Miguel, em fevereiro, ele não fez nenhuma preparação em altitude.

- Minha expectativa é boa. Estou me sentindo bem, fiz todos os treinos que deveria fazer. Vou tentar ser rápido. Quero fazer uma prova bem distribuída até os 30km, pensando no tempo - disse.

Segundo o técnico Adauto Domingues, o percurso de Londres está entre os mais rápidos das maratonas, é plano, e competitivo. Marílson irá atrás do tempo e não do pódio.

- A temperatura nesta época do ano costuma ser amena, variando de 8 a 12 graus entre o início e o fim da corrida. E a prova tem "coelhos" para o primeiro e o segundo grupos de corredores. No ano passado, o "coelho" do segundo grupo passou um pouco atrasado pelas marcas e isso foi ruim. Espero que este ano tudo funcione bem. Acho que ele corre abaixo de 2h08m. Essa é a expectativa - afirmou o treinador.

fonte: http://globoesporte.globo.com/atletismo/corrida-de-rua/noticia/2011/04/marilson-dos-santos-quer-ser-rapido-na-maratona-de-londres.html

Correr em baixo da água

Deep Water Running

Correr até em baixo da água trás benefícios para a saúde. A modalidade Deep Water Running, ou em português a Corrida em Piscina Funda, é praticada com o auxilio de flutuadores presos a cintura permitindo que o praticante corrida em piscina fundapossa flutuar deixando apenas o cabeça fora da água. Os movimentos são idênticos ao da corrida no solo, e tem características positivas como a ausência de impacto com o chão e o acréscimo do empuxo que eleva a resistência e dificulta o movimento. 31 mulheres obesas participaram de um estudo para comprovar a eficácia da modalidade e tiveram uma redução na gordura corporal e melhora nos aspectos físico, psicológico e social melhorando assim sua qualidade de vida.

Referências PASETTI, S. R; GONÇALVES, A; PADOVANI, C. R. CORRIDA EM PISCINA FUNDA E MELHORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES OBESAS. UNICAMP, 2007.

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

14 de abril de 2011

Campinense 3x2 Auto Esporte, no Amigão

O jogo Campinense 3x2 Auto Esporte aconteceu, nesta quarta-feira, no estádio Amigão, em Campina Grande, pela 15a rodada do Campeonato Paraibano de 2011. Samir, Marcelinho e Nilson-PE marcaram para o Campinense. Lee e Romarinho descontaram.

O jogo começou eletrizante com as duas equipes buscando a marcação de gols. E não demorou muito para acontecer a maior festa das torcidas.

Gols - Samir aos dois minutos do primeiro tempo abriu o placar para o Campinense. Não demorou muito para a Raposa fazer o segundo gol, com o atacante Marcelinho aos sete minutos também da primeira etapa.

O Auto Esporte não desistiu e conseguiu diminuir com o atacante Lee aos 13 minutos do primeiro tempo.

O terceiro gol do Campinense aconteceu aos 30 minutos, ainda na etapa primeira, através do volante Nilson Pernambucano. Ele recebeu a bola do atacante Nilson Sergipano e mandou fora do alcance do goleiro Amauri.

O Auto Esporte voltou determinado e teve uma série de chances para descontar e conseguiu diminuir o placar aos sete minutos com o atacante Romarinho.

O Campinense jogou com a seguinte formação. Pantera Nerilon (Felipe) Luciano Tales Serginho Isaías Nilson-PE André (Jonatas) Samir Nilson Sergipano (Renato Santiago) Marcelinho Técnico: Maurício Simões

O Auto Esporte comandado pelo treinador Chicão fez boa partida com os seguintes jogadores: Amauri Eli Galdino Alan Farias Neto Gildo Felipe Amaral Lee (Jan) Romarinho Maia (Júnior Belém)

Na arbitragem João Bosco Satiro, Luis Antonio, Jordane Reis e Francisco Santiago

Local: Amigão, em Campina Grande-PB

Adiamento

A partida entre Campinense e Auto Esporte, válida pela 15ª rodada do Campeonato Paraibano de futebol e marcada para a noite desta quarta-feira, às 20h30, no estádio Amigão, não teve condições de ser realizada por falta de energia elétrica. Segundo informações da administração do estádio, os fios elétricos que ajudam a alimentar os refletores daquela praça de esporte foram roubados na tarde de quarta-feira. O gerente do estádio, Vladimir Borborema, informou que a Federação Paraibana de Futebol - FPF.

Fonte: Soesporte.com.br/paraibaonline.com.br

Treino de Resistência e o Coração

Benefícios do Treinamento de Resistência para o Coração

O treinamento de resistência influencia não somente a capacidade de desempenho do coração, mas também tem uma ação protetora sobre o órgão, e reduz a influencia de diversos fatores de risco responsáveis por doenças degenerativas cardiovasculares. Dentre estes fatores podem ser citados: falta de movimentação, excesso de peso, hipertensão arterial, tabagismo, hiperglicemia e alta concentração sanguínea de colesterol. Vantagens do Treinamento -Reduz os riscos de doenças coronarianas; -Estabilização de doenças (não progridem); -Maior expectativa de vida; -Maior capacidade de desempenho; -Economia do trabalho cardíaco; -Melhor qualidade de vida.

Referências WEINECK, J. Treinamento Ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. São Paulo: Ed. Manole, 1999.

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

13 de abril de 2011

Sociedade deve se reinventar para acomodar população idosa

Avanços em diversas áreas prolonga a vida na terceira idade. No Brasil a população de mais de 60 anos passou de 8% para 12% nos últimos 30 anos.
Agência FAPESP
O envelhecimento e a urbanização são tendências demográficas importantes no século 21. A população urbana, que já corresponde à metade da humanidade, continuará crescendo muito até 2050, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Por outro lado, se hoje existem cerca de 600 milhões de pessoas com mais de 60 anos, em 2050 a população nessa faixa etária será de quase 2 bilhões. A consequência disso é que a sociedade precisará repensar o lugar dos idosos nas cidades e implantar uma nova cultura do envelhecimento. Essa é uma das principais conclusões dos especialistas que participaram, em São Paulo, da mesa-redonda "Aspectos urbanos e habitacionais em uma sociedade que envelhece". Cultura do envelhecimento Coordenada por David Braga Jr., do Grupo Modelo de Atenção Integral à Saúde (Mais), a mesa-redonda teve a participação de Alexandre Kalache, da Academia de Medicina de Nova York (Estados Unidos), e de Guita Grin Debert, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De acordo com Kalache, carioca que dirigiu por 13 anos o Programa Global de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), os dados da ONU mostram que a população mundial crescerá cerca de 50% (para 9 bilhões) até 2050. No mesmo período, a população acima de 60 anos terá aumentado 350%, sendo que a maior parte desse aumento ocorrerá nos países em desenvolvimento, cada vez mais urbanizados. Essa perspectiva de futuro, segundo ele, deverá ser compreendida pela sociedade, que precisará desenvolver com urgência uma "cultura do envelhecimento" - o que inclui mudanças nas cidades e no comportamento ao longo da vida. "É importante destacar que 2050 não é uma data distante. Os idosos de quem estamos falando são as pessoas que hoje já são adultas, que podem ter 20 ou 40 anos. Por isso, é fundamental personalizar a mensagem", disse à Agência FAPESP. Terceira idade mais longa Com os avanços da medicina e da própria sociedade urbana, a parcela da vida que um indivíduo passa na condição de idoso será cada vez maior, apontou o especialista. Com essa tendência, já ocorre uma mudança de paradigmas em relação ao que significa envelhecer. "A ideia da vovó fazendo tricô e do vovô de pijama, lendo jornal, é um estereótipo do envelhecimento que não nos serve mais", disse. Segundo Kalache, quando o prussiano Otto Von Bismarck implementou pela primeira vez a aposentadoria, no século 19, a expectativa de vida na Alemanha era de 45 anos e os idosos tinham muito menos acesso à saúde. Se continuassem trabalhando, teriam produtividade baixíssima e criariam muitas dificuldades no ambiente de trabalho. "Era plausível dar um dinheirinho para que o idoso ficasse em casa pelos poucos anos que lhe restavam. É óbvio que isso não pode dar certo nas condições atuais, muito menos nas condições que teremos até 2050. É preciso que os jovens reinventem seu planejamento de vida", afirmou. No modelo convencional, a primeira etapa da vida era dedicada ao aprendizado, enquanto a segunda etapa era voltada para a produção e a aplicação do aprendizado no trabalho. A etapa final seria dedicada ao descanso e ao ócio. "Não podemos mais pensar assim. A expectativa de vida é cada vez mais longa e as pessoas serão idosas por um período cada vez maior de suas vidas. Elas terão condições de produzir até uma idade bem mais avançada. Por outro lado, a pessoa não pode mais parar de adquirir conhecimento aos 25 anos de idade, pois o aprendizado fica obsoleto cada vez mais cedo", disse. Educação continuada Se a produção e o trabalho serão uma realidade cada vez mais presente na velhice, em contrapartida a aquisição de conhecimento não poderá mais ficar confinada apenas às primeiras décadas. "É do interesse da sociedade que a pessoa mantenha o aprendizado e que produza ao longo de toda a vida. As pessoas terão oportunidades - que a sociedade vai precisar oferecer - para se reciclar, estudar e se reavaliar", afirmou. De acordo com Kalache, a capacidade funcional dos indivíduos será preservada, cada vez mais, para além dos 65 anos. Com isso, espera-se que a aposentadoria compulsória possa ser revista. "Isso é saudável, porque o passado idealizado do idílio do pijama e do tricô é algo que talvez nunca tenha existido. Na maior parte dos casos, sob esse estereótipo se escondia um idoso sem autonomia, sofrendo abusos e deprimido", disse. O envelhecimento e a urbanização, segundo Kalache, são as duas principais tendências demográficas do século 21. O Brasil, segundo ele, é um modelo adequado para se observar essa realidade. "Somos um país emergente já urbanizado, que envelhecerá mais do que qualquer outro. Mas temos que fazer nossa própria discussão sobre o envelhecimento. Os modelos do Japão, da Dinamarca ou da França não nos interessam. Esses países enriqueceram primeiro, depois envelheceram. Não teremos essa oportunidade. Se imitarmos esses modelos, vamos apenas perpetuar a desigualdade", disse. Envelhecimento no Brasil No Brasil, segundo Kalache, a população de mais de 60 anos passou de 8% para 12% nos últimos 30 anos. Na França, foram necessários 115 anos para que a proporção de idosos passasse de 7% para 14%. "Por outro lado, a concentração urbana também foi vertiginosa no Brasil. Um terço da população vivia em cidades em 1945 e hoje essa proporção passou para 87%. Vamos precisar mudar a realidade do idoso no contexto urbano - e para isso é fundamental ouvi-lo e fazê-lo contar como é a experiência de ser idoso na cidade", afirmou. Kalache foi responsável pela publicação, em 2007, do Guia da OMS das Cidades Amigas dos Idosos, produzido com base em pesquisas em 35 cidades em todo o mundo, fundamentadas em entrevistas com grupos focais de idosos durante seis meses. Uma das experiências do programa foi feita no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, onde Kalache nasceu. Em 33 anos na Europa, o pesquisador fundou o Departamento de Epidemiologia do Envelhecimento da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, no Reino Unido. Hoje, trabalha na criação de um Centro Internacional de Políticas para o Envelhecimento. Papel do idoso na sociedade Guita Debert, que integra a coordenação da área de Ciências Humanas e Sociais da FAPESP e coordena o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da Unicamp, destacou que trabalhar com a velhice representa um enorme desafio, já que a questão passou por muitas modificações recentes. Um dos principais panos de fundo dessa mudança é que a velhice, que historicamente dizia respeito à esfera privada, vem se tornando cada vez mais uma questão pública. "A velhice passou a fazer parte da geografia social, por assim dizer. À medida que a gerontologia se consolidou como saber específico, criado para identificar necessidades do idoso, ela se tornou um ator político e também um agente do mercado de consumo", afirmou. Inicialmente focada na ideia do idoso como um indivíduo que perde os papéis que tem na sociedade, a gerontologia passou a mudar seu enfoque a partir da década de 1980. "Em vez de um momento de perdas, a velhice passou a ser considerada um momento de lazer, de novas experiências e projetos. A velhice foi deixando de ter o sentido de uma perda do papel na sociedade e se tornou o momento de direito ao não-trabalho, na qual o lazer se torna central." Segundo Guita, o Brasil adquiriu know-how e sofisticação nas opções de lazer e atividades para os idosos. Mas isso se limita aos "jovens idosos", isto é, aquela parcela que preserva sua autonomia funcional. "Há um grande contraste. Para os idosos que têm a autonomia funcional comprometida, estamos em estágio precário, não oferecemos nada", afirmou. Para integrar o idoso à cidade, segundo a pesquisadora, não basta levar em conta apenas a diversidade de poder aquisitivo, raça e local de moradia, entre outros fatores. É necessário também pensar nas diferenças de autonomia e capacidade. "É preciso avaliar sobretudo as diferenças de custos de políticas públicas para os idosos 'jovens' e para os outros. É hipocrisia dizer que existe uma política para idosos, se ela só está beneficiando justamente a parcela que tem menos dificuldades. São boas iniciativas, mas têm foco apenas em uma parcela privilegiada dos idosos", disse. A antropóloga destacou também que as mudanças ocorridas no espaço urbano recentemente podem permitir um aprimoramento da autonomia do idoso. "Devemos fugir da confusão entre morar só e estar submetido à solidão. Principalmente porque hoje é possível operar com a ideia da intimidade a distância, viabilizada pelos meios de comunicação, sobretudo eletrônicos. E isso pode ocorrer até mesmo fora das relações familiares." Segundo ela, a gerontologia ainda valoriza profundamente a ideia de manter o idoso junto à família, fechado no universo privado. "É importante rever essa ideia, quando pensamos na cidade que acolhe o idoso", afirmou. Integração do idoso Estudos realizados em ciências sociais, em especial na antropologia, mostram que se tinha pouca informação sobre a vida do idoso há 100 ou 200 anos, segundo Guita. Ainda assim, é provável, segundo ela, que a vida no seio da família tenha sido a preferência do idoso apenas quando ele não tinha a opção de ser autônomo. A antropóloga sugeriu também que seja repensada a oposição entre integração e segregação. Segundo ela, os trabalhos sobre envelhecimento não confirmam a ideia de que a integração com sociedade multigeracional garante o bem-estar do idoso. "Muitas vezes, nos ambientes onde todos são idosos, a velhice deixa de ser uma marca identitária e a satisfação passa a ser maior. Há uma busca de independência e de estar entre os iguais, de forma similar aos adolescentes. É importante não ter uma visão binária de segregação e integração", afirmou. A preservação da vida na comunidade é outra ideia predominante no senso comum, segundo Guita. Para preservar a qualidade de vida do idoso, nessa concepção, o indivíduo deveria permanecer sempre na mesma casa, ou bairro. "Mas isso nem sempre é verdade, porque a dinâmica urbana é muito intensa. Os bairros podem passar por rápidos processos de degradação. Ou podem passar por um súbito enriquecimento, fazendo com que os antigos moradores desapareçam. Nesses casos, as perdas da coletividade estão muito presentes. A ideia de que a comunidade é sempre boa e deve permanecer deve ser revista", disse. A pesquisadora destacou também a importância de se dar voz aos idosos. "Essa já é uma ideia muito presente, mas é preciso valorizar a pluralidade de vozes. Não se pode ouvir representantes, mas os protagonistas, em toda sua diversidade. É preciso que haja vozes dissonantes", disse. Guita criticou ainda as políticas públicas brasileiras em relação ao novo papel assumido pela família quanto à responsabilidade pelo idoso. "Há uma hipocrisia nas políticas de distribuição de renda que têm enfoque familiar. Elas concentram as responsabilidades na família e, em especial nas mulheres, que acabam assumindo essas obrigações", afirmou. fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/sociedade-deve-se-reinventar-para-acomodar-populacao-idosa

12 de abril de 2011

Saiba emagrecer

Emagrecendo com saúde

Para emagrecer não existe uma formula mágica em que amanha eu já estarei magro. O que deve existir é muita determinação.

No processo de emagrecimento deve-se ter muita disciplina pois não basta apenas fechar a boca, ou apenas a atividade física é necessário um mudança total nos hábitos de vida. Aqui estão algumas dicas para o seu sucesso no emagrecimento:

- Atividade Física: a pratica de uma atividade física regularmente auxilia no combate a obesidade e também libera fortalece todo sistema cardiorespiratório;

- Descanso: descansar também é treino, é necessário dormir bem, pois é na hora do sono que o organismo libera algumas substancias importantíssimas para nosso corpo;

- Controlar as calorias ingeridas: um calculo simples se ingerimos mais que o corpo precisa iremos engordar, mas se ingerirmos menos que o corpo necessita iremos emagrecer;

- Tenha metas: perder 10kg no primeiro mês não é o ideal, o correto é eliminar os excessos de peso de maneira gradativa, para não recupera-lo mais tarde.

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

11 de abril de 2011

Vitaminas

Entendendo um pouco

São importantes para o crescimento, manutenção e para reprodução dos homens. Elas não são produzidas no corpo e devem ser obtidas através da alimentação. Para atletas as mais importantes são as Vitaminas B1 e C. - Vitamina B1 tem importante papel no catabolismo do carboidrato. Atletas de resistência precisam de 4-8mg ao dia. - Vitamina C protege outras vitaminas (B1, H, E, A e outras), além de aumentar a absorção de ferro e estabilizar a saúde, pode aumenta a resistência. Atletas necessitam de 3 vezes mais desta vitamina, comparados a não praticantes.

Referências WEINECK, J. Treinamento Ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. São Paulo: Ed. Manole, 1999.

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

Bicicleta ergométrica para os Obesos

Bicicleta é melhor para os Obesos

A maior parte dos obesos que procuram uma atividade física para auxiliar na perda de peso desistem rapido. Este abandono precoce da atividade pode ser pela escolha errada. Pesquisadores ao comparar obesos e não obesos em testes de esteira e bicicleta ergométrica observaram que os obesos têm mais facilidades em pedalar, pois ao sentar no selim o peso corporal não influencia no desempenho. Portanto ao comparar a esteira e a bicicleta ergométrica, é aconselhável que um obeso pratique a bicicleta e assim que já estiver mais condicionado passe para a esteira.

Referências MILANO, G. E.; LEITE, N. Comparação das variáveis cardiorrespiratórias de adolescentes obesos e não obesos em esteira e bicicleta ergométrica. Rev Bras Med Esporte 2009, vol.15, n.4

fonte: http://serginhopersonaltrainer.wordpress.com/

10 de abril de 2011

http://www.educacaofisica.com.br/noticias/metodo-de-treinamento-criado-por-kenneth-cooper-chega-ao-brasil

CooperPT Mentorship oferece certificação internacional. Curso acontecerá em Curitiba de 19 à 22 de maio.
Publieditorial - Portal da Educação Física

O renomado Cooper Fitness Center traz pela primeira vez ao Brasil o programa CooperPT Mentorship. A metodologia é indicada para profissionais que trabalham com fitness training e estabelece um padrão totalmente inovador de substituição dos programas tradicionais em salas de aula e práticas de treinamentos individualizados. A cidade de Curitiba foi escolhida para receber o curso que será ministrado de maneira inédita e exclusiva. O primeiro curso está agendado para acontecer entre os dias 19 e 22 de maio, no Graciosa Country Club, e o segundo também acontecerá em 2011, entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro. Oferecido inicialmente em Dallas, nos Estados Unidos, e criado a partir de pesquisas científicas e mais de 20 anos de experiência personal trainer-cliente, o Cooper PT Mentorship oportuniza a preparadores físicos e profissionais da área (treinadores) em todo o mundo o aprendizado da filosofia do Sistema Cooper de Treinamento. “Com o Cooper PT Mentorship, o personal trainer adquire os melhores e mais comprovados conhecimentos e habilidades para ajudar seus alunos e atletas a atingirem suas metas e melhorarem suas saúdes. Os “personal trainers” têm o poder de influenciar vidas ao redor do mundo e mudá-las para melhor", diz Kenneth H. Cooper, MD, MPH, fundador e chairman do Cooper Aerobic Center. “A educação continuada é a pedra fundamental de qualquer programa de personal training de boa formação, além de ser um princípio central do Cooper Fitness Center. Temos paixão pelo que fazemos e é um prazer compartilhar toda a riqueza da nossa experiência acumulada e as filosofias Cooper, testadas e comprovadas, com outros profissionais de fitness training no mundo inteiro", explicou Brad Wilkins, Vice-Presidente e Gerente Geral do Cooper Fitness Center, em Dallas. Cooper e Brasil - Foi no Brasil que a palavra "Cooper" foi adotada como tradução para o "jogging", no final da década de 60, quando os militares brasileiros adotaram o Cooper Test para medir níveis de aptidão física. O termo se popularizou em 1970, quando o Dr. Cooper ajudou a Seleção Brasileira de futebol a ganhar a Copa do Mundo usando o programa aeróbico de treinamento físico. “O Cooper PT Mentorship é baseado em descobertas da ciência e experimentação com numerosas metodologias de treinamento", explica Carla Sottovia, PhD, diretora de programas educativos de fitness e personal training, além de diretora e criadora do sistema CooperPT Mentorship. “Acreditamos ter criado o mais avançado modelo de treinamento que o nosso setor tem para oferecer. Seja qual for a sua meta - aprender um sistema novo ou melhorar a sua metodologia atual - o CooperPT foi feito para você", revela Sottovia. Programa CooperPT Mentorship - O Cooper PT Mentorship foi desenvolvido para personal trainers que tenham pelo menos uma certificação avançada e experiência com trabalho individualizado com clientes. O programa é conduzido por personal trainers sênior do Cooper Fitness Center e tem duração de quatro dias e meio com sala de aula, laboratórios para demonstrações práticas, estudos de caso ao vivo, coaching para desenvolvimento de carreiras pessoais, créditos para educação continuada e dois certificados internacionais de qualificação avançada reconhecidos nacionalmente: Functional Movement Screen e Level I Vibration Training. Mais informações O Cooper Fitness Center é reconhecido internacionalmente por seus programas de grande eficácia para adultos e jovens, personal trainers altamente especializados e profissionais de esportes e atletismo, sempre ajudando seus associados a atingir suas metas de bem-estar. Indivíduos, famílias e empresas são atendidos na sede em Dallas e na filial em McKinney, município ao norte de Dallas. Investimento: R$ 2.500,00 (com opção de parcelamento em até 12 vezes). Datas: 19, 20, 21 e 22 de maio Local: Graciosa Country Club - Av. Munhoz da Rocha, 1146 - Cabral, Curitiba – PR Telefones: +55 (41) 9921-7689 / +55 (41) 3013.0300 Site: www.cooperfitnesscenter.com

7 de abril de 2011

Galdino e Gildo estão fora da partida desta quinta-feira

Publicado por Matheus Augusto em 06.04.2011 - 17h48

Galdino e Gildo estão fora da partida desta quinta-feira

Para a partida da próxima quinta-feira, 07, que será realizada no Estádio Leonardo da Silveira, diante do Sousa, o Auto Esporte não poderá contar com dois jogadores do elenco. O clube automobilista está na oitava colocação da tabela de classificação do Estadual, com apenas 10 pontos ganhos.

No treino desta terça-feira, 05, a tarde, a equipe alvirrubra realizou um treino físico e tático, no estádio Mangabeirão, na capital paraibana. O técnico Chicão teve algumas dificuldades em montar a equipe do Auto, visando a partida contra o Sousa na quinta-feira. Essas dificuldades que se estendem do campo até o Departamento Médico do Clube automobilista.

Os jogadores que estão suspenso da partida contra o Sousa são o zagueiro Galdino e o volante Gildo, pois levaram o terceiro cartão amarelo. Já os jogadores que estão entregues ao Departamento Médico do Clube são o Mailton e o Ronaldo, que desde a quarta rodada do Paraibano estão machucados e só esperam a liberação da comissão técnica do Auto para poderem voltar aos gramados.

Equipe VT.

Perigo das lesões do esporte nas crianças

Fraturas, lesões de cartilagem e outras complicações. Combinação de modalidades esportivas e alta intensidade pode ser prejudicial.
Revista Época.com
O carioca Renier Mamede Pina, 8 anos, faz judô há quatro e nunca tinha quebrado um dedo sequer. Em novembro do ano passado, resolveu expandir suas habilidades e foi para uma escolinha de futebol. Mas já nos primeiros passes ele entrou em uma bola dividida, caiu de mau jeito e quebrou o braço. Renier não é exceção, é regra: o risco de lesão é inerente a crianças que praticam atividades esportivas. A questão é que, com o aumento do número de meninos e meninas que praticam esportes regularmente – já que a maioria dos pais reconhece as vantagens da atividade física –, o registro de lesões sérias em crianças também tem crescido. “Há 15 anos, por exemplo, não tínhamos tantos menores com lesões de ligamento”, afirma o médico Moisés Cohen, professor da Universidade Federal de São Paulo. Trata-se de um fenômeno mundial. Segundo um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, dos cerca de 38 milhões de crianças e adolescentes americanos de até 14 anos que praticam esportes, 3,5 milhões recebem tratamento médico, por ano, para alguma lesão sofrida. Os principais traumas são as contusões, fraturas e lesões da cartilagem de crescimento (ela transforma-se em osso). Essas não dependem de um histórico e não há como garantir que não vão acontecer. A prevenção é no campo ou quadra mesmo, por meio de orientação técnica e do uso de equipamentos adequados que estejam de acordo com a altura e o peso dos esportistas. “Além disso, aquecimento e alongamento devem ser levados a sério e feitos no início e final da atividade”, diz Edson Terra Cunha Junior, supervisor de esportes olímpicos do Flamengo e coordenador das escolinhas oferecidas pelo clube no Rio de Janeiro. “Quanto mais a musculatura estiver alongada, menor a possibilidade de lesão.” Mais difícil de diagnosticar e tratar, a lesão crônica ou por esforço excessivo não surge de uma partida de futebol. É necessário um histórico de sobrecarga para que ela comece a ser sentida. Assim, é mais comum em quem já compete em alguma modalidade ou em crianças que praticam esportes diversos. “A prevenção começa exatamente com um planejamento das atividades físicas das crianças”, afirma André Pedrinelli, presidente do Comitê de Traumatologia Esportiva da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Outra recomendação aos pais é ficar atentos para que os esportes escolhidos, quando mais de um, não exijam o mesmo esforço motor. Basquete e vôlei juntos, por exemplo, não é uma boa ideia, pois em ambos trabalha-se muito com os pulsos e os braços. Se o futebol substituir um dos dois na combinação, alivia. “Um programa de atividades cross-training, que trabalha diversas partes do corpo, é uma boa maneira de reduzir e prevenir as lesões por esforço excessivo”, diz Lindsay Hansen, da organização Safe Kids USA, que advoga pela redução de lesões na prática de atividades esportivas por crianças. A intensidade do exercício é o outro grande vilão. O estudante paulistano Francisco Fernando Corrêa de Almeida Nobre, 13 anos, pratica esqui desde pequeno e hoje participa de competições internacionais. Há três anos, no entanto, o sonho de um dia ser campeão começou a ser assombrado por uma forte dor no joelho. O diagnóstico foi de osteocondrite (comprometimento da cartilagem e do osso abaixo dela). Há seis meses ele deu início a sessões de fisioterapia para fortalecer a musculatura da região, mas também teve de mudar a carga de treino, recomendação número 1 de especialistas para casos de lesão crônica. “Não cheguei a ficar sem treinar e competir, mas reduzi o esforço”, conta. No último ciclo de preparação, por exemplo, Francisco se exercitou por apenas 20 dias, metade do que costumava fazer. Aprendeu a respeitar a dor e hoje quase não a sente mais. A sobrecarga pode acontecer também devido a um longo período de treino sem pausa. As interrupções são essenciais para garantir a boa condição do corpo. “Não dá para jogar futebol em ritmo regular o ano inteiro. É fundamental parar um pouco”, diz Pedrinelli. Por fim, na hora de escolher o clube ou a escolinha, os pais devem levar em consideração a infraestrutura oferecida. “É fundamental ter orientação de professores de educação física, além do amparo de uma equipe médica no local para que a criança tenha a melhor saúde possível”, diz o especialista Cohen. Por: Luciani Gomes. Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/perigo-das-lesoes-do-esporte-nas-criancas

4 de abril de 2011

Júnio Belém vem visitar seus familiares.

Por: Profº Henrique Guedes Após estrear com a camisa do auto esporte clube da capital paraibana no time juniores e agora fazendo parte do elenco do time profissional, Júnior Belém, mais tarde estará na cidade fazendo uma visita a seus familiares e conseqüentemente dando entrevista nas radio 87,9 e a 99,3. E ja na terça feira o atleta belenense estará de volta a João Pessoa para voltar aos treinos, Júnior vem se destacando a cada partida no profissional, e pelo time juniores é o artilheiro do elenco com, 2 jogos e 3 gols, estipula se, que na próxima rodada do campeonato paraibano pelo time profissional o técnico Chicão possa escalar Junior como titular no jogo contra o souza, ja que alguns jogadores estão suspensos e outros estão no DM.

Auto Esporte, Miramar, Desportiva e Esporte empatam e Nacional vence

O Auto Esporte tomou um susto, mas ficou no empate com o Miramar por 2 a 2 neste domingo, no estádio da Graça, em João Pessoa, pela 13ª rodada do Campeonato Paraibano, jogo que marcou a estreia do técnico Chicão no time automobilista. Robinho marcou os dois gols do Miramar, aos 28 e 35 minutos do primeiro tempo. Maia, de pênalti, aos 15min, e Jan, aos 34 do segundo tempo empataram para o Auto. Com o resultado, o Auto Esporte segue na oitava colocação, com 10 pontos e o Miramar na lanterna, com 3. Na próxima rodada, o time Alvirrubro vai enfrentr o Botafogo no domingo, enquanto que o Miramar pega o CSP no sábado.

Desportiva 1x1 Esporte

A Desportiva teve uma grande chance de desencantar no Campeonato Paraibano, já que após estar vencendo o Esporte de Patos por 1 a 0 até aos 48 minutos do segundo tempo, tomou gol de empate marcado por Enercino, neste domingo, no estádio Silvio Porto, em Guarabira. Horácio marcou para o time brejeiro no primeiro tempo. Apesar do resultado, o time guarabirense segue na zona de rebaixamento, com 6 pontos ganhos, na nona colocação. Já o Esporte vai se complicando, pois estacionou nos 14 pontos e está na sétima posição. No domingo que vem, a Desportiva recebe o Sousa, enquanto que o Esporte fará clássico diante do Nacional.

Nacional derrota Campinense por 2 a 1

Após começar a temporada numa acirrada disputa a cada jogo pela liderança do Campeonato Paraibano, o Campinense vai vendo se complicar a sua situação na tabela de classificação depois de perder por 2 a 1 para o Nacional de Patos, neste domingo, no estádio José Cavalcanti, em Patos. Nilson Sergipano abriu o placar para a Raposa, logo aos três minutos de partida, mas o Naça virou com Du, aos 11 do primeiro tempo e Nino, aos 10 do segundo. Com esse resultado, o Campinense segue na terceira colocação com 25 pontos, atrás de Botafogo, com 21, Sousa e o próprio Nacional, que lutam pelas duas últimas vagas para o cruzamento olompíco. Na próxima rodada, o Campinense vai ter parada dura quando enfrentará o rival Treze domingo. O Nacional, por sua vez, pega o Esporte no estádio José Cavalcanti, em Patos. Ficha Técnica Nacional Tinho, Danilo, Jones, Rodolfo e Neném (Buique depois Cal); Dida, Nino, Tiago e Deda, Eduardo Rato (Caconde) e Du. Técnico – Mauricio Cabedelo Campinense Pantera, Felipinho, Marquem, Mauricio Gaúcho e Serginho; Flavinho (Ruan), Isaias (Tales), Advaldo (Samir) e Jonatas; Nilson Sergipano e Marcelinho. Técnico – Maurício Simões Árbitro – José Renato Assistentes – Luis Felipe e Jordane Reis Gols- Nilson Sergipano (C), aos 3min; Du (N), aos 11min do 1º tempo; Nino (N), aos 10min do 2º tempo Cartão amarelo – Marquem, Isaias (C), Eduardo Rato (N)

Fonte: paraibaonline.com.br